Num primeiro momento parece que o autor (Bilac) tem a idéia de que o belo é na verdade um conceito tão difuso e tão complexo que não se pode definir, ele então procura raízes filosóficas que possam fundamentar a sua posição frente ao assunto. Para Bilac todas as definições são precárias e vagas, pois não atendem a sua satisfação.
Fora todas as outras coisas ditas sobre o Belo, para Olavo Bilac o Belo é a graça. A graça consegue transformar as incorreções em perfeições. Segundo ele a graça é tudo, a graça são as coisas simples como um olhar, a graça é gera o amor e é o amor que nos diz o que é o belo, ou seja, o amor cria a beleza. Mas a graça é maior que a beleza. Pois dela advêm todas as outras coisas.
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